Nascida no Rio de Janeiro em 1956, Leila Maria de Abreu Pugnaloni, desde cedo, demonstrou um profundo interesse pelas artes visuais. Iniciou sua formação artística em Curitiba, em 1976, no Atelier do Museu Alfredo Andersen, onde aprofundou seus conhecimentos em história da arte e desenho. A inquietação artística a levou a ampliar seus estudos na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.
Leila
Em busca de novas experiências, Leila viajou para Nova York em 1982, onde se especializou em gravura em metal e desenho da forma humana na renomada The Art Students League. A atmosfera vibrante da cidade e a liberdade artística moldaram seu estilo, conferindo à sua obra uma singularidade marcante.

De volta ao Brasil, a artista continuou sua jornada, dialogando com grandes nomes da arte moderna brasileira e americana, como Alfredo Volpi e Ione Saldanha. Sua obra, rica em nuances e significados, revela a trajetória de uma artista inquieta e apaixonada pela arte. A influência da arquitetura monumental de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, vivenciada durante sua infância em Brasília, e a experiência em Nova York, se fundem em sua obra, criando um universo visual singular e poético.
Com uma trajetória consolidada, Leila Pugnaloni já expôs suas obras em diversas cidades do Brasil e do mundo, incluindo Nova York, Ohio e Helsinki. Ao longo de sua carreira, realizou mais de 40 exposições coletivas e 20 individuais, além de ilustrar diversos livros. Em 2023, marcou um novo capítulo ao inaugurar a exposição individual “Tela” no Museu Oscar Niemeyer de Curitiba, um marco em sua trajetória.

Além de sua produção artística, Leila Pugnaloni também fundou a Escola de Arte Leila Pugnaloni, onde compartilha seus conhecimentos e experiências com novos artistas. Suas obras fazem parte de importantes acervos, como o Museu de Arte do Rio (MAR), e a artista já foi contemplada com prêmios como o Salão Paranaense.
Leila Pugnaloni
Em 2024, Leila continua a explorar novas possibilidades, trazendo novas cores em uma série de pequenos formatos e com tons mais leves, explorando as paletas dos tons pastéis e desenhos sobre telas.

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